Bastou como sempre o simples
Gerou-me em sorrisos
E os sorrisos em torno
E o sorriso!
O que é belo sinalizava-se
Na minha frente.
O sensível, o puro
O que me fez pulsar.
Próximo aquele sentimento bom
Bastava a contemplação
As cores que se diluiam no ar
O eco dos sorrisos.
A felicidade grudada na minha pele
por aquele tempo
por quanto o sorriso me seguiu
residiu no meu peito
Repitam-se pelos ares
o simples,o puro
o que me arrebatou pra longe a alma
lá de onde eu não quero mais voltar
E morar no sorriso
Naquela alegria penetrante
No vento, nas folhas, na areia
Nos toques sensitivos...
E morar nesse verde
Mergulhando nos tons daquelas canções
Sentada sobre a pedra de diante do horizonte
ver todas as cores que um sorriso pode ter.
Por Samara Belchior
Nenhum comentário:
Postar um comentário